Educação de meninas como acelerador de ação climática

Palestrantes do painel O poder do conhecimento: educação de meninas como um acelerador de ação climática

A COP26, conferência da ONU para mudanças climáticas, é um espaço com dezenas de eventos paralelos que discutem diferentes perspectivas sobre como adiar o fim do mundo. Um desses eventos foi “O poder do conhecimento: educação de meninas como um acelerador de ação climática”, no dia 4 de novembro, organizado no New York Times Climate Hub.

O painel contou com a presença de Leah Thomas, fundadora do Intersectional Environment, Malala Yousafzai, ativista da educação feminina e Vanessa Nakate, membro da Climate Justice Activist.

Silhuetas humanas criam uma moldura para uma menina negra, centralizada na foto.

Vanessa Nakate, jovem ativista de Uganda e membro da Climate Justice Activist. (Marcos Colón/Amazônia Latitude).

O painel refletiu sobre a necessidade de incluir no ensino de meninas iniciativas sobre ação climática com a possibilidade de criar mulheres líderes para um futuro, já que a maioria das nações, dirigidas por homens, tenha dificuldade em apresentar ações concretas contra o aquecimento global.

Para Malala Yousafzai, “as mudanças climáticas são questões globais, mas as consequências das mudanças climáticas não são iguais”.

Já Vanessa Nakate salienou que as mulheres estão na linha de frente da crise climática, sendo impossível haver justiça climática enquanto metade da população, as mulheres, é deixada para trás.

Leah Thomas, um mulher negra de cabelos cacheados, sorri.

Leah Thomas, fundadora do Intersectional Environmentalist, que busca disseminar a ideia de que justiça social é essencial para justiça climática. (Marcos Colón/Amazônia Latitude)

Assista ao painel completo aqui:

 
 

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