Eleições: Bruno Malheiro e a defesa do voto pela Amazônia
Professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) fala pela Amazônia Latitude na defesa pelo voto pela Amazônia e pela vida
O Brasil se aproximam das eleições mais importantes de sua história democrática.
O resultado de domingo, 30, terá consequências boas ou ruins para a maior floresta tropical do mundo. Nossa revista se posiciona a favor do bom futuro, da democracia e contra a destruição da Amazônia e seus povos.
Os dois candidatos que lideram as pesquisas eleitorais para a Presidência da República têm programas e históricos contrastantes com relação ao meio ambiente na Amazônia.
O candidato Jair Bolsonaro (PL) considera preocupações ambientais como impedimentos à exploração (predatória) das riquezas da região amazônica e pretende continuar as suas políticas que enfraqueceram o controle ambiental no atual governo.
O candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá muito mais espaço ao meio ambiente no seu programa de governo e destaca a necessidade de reconstruir os órgãos ambientais que têm sido desmontados desde o início do governo Bolsonaro, como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Fundação Nacional do Índio (Funai). Também promete defender terras indígenas e retirar garimpeiros.
É por isso que, neste momento tão crítico e necessário, a Amazônia Latitude declara voto em Lula 13.
Veja no vídeo abaixo e o que o professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), Bruno Malheiro, integrante do editorial Amazônia Latitude, tem a dizer sobre a política de morte e violência praticada e incentivada pelo atual governo e qual a sua leitura sobre a importância dessas eleições.