Omama, o demiurgo Yanomami
Quando seu pai, depois de tanto beber, se tornou um homem desfeiteado de si mesmo e sua mãe tinha se entregado em definitivo à vida de...
por Sandra Godinho
Quando seu pai, depois de tanto beber, se tornou um homem desfeiteado de si mesmo e sua mãe tinha se entregado em definitivo à vida de...
por Sandra Godinho
— O amigo ouviu que a mata está queimando pro norte? — Desde que não acabe com a lavoura de cana! — disse Cosme, ao balcão,...
por Sandra Godinho
Sabia que a mãe não ia voltar só de olhar para seus olhos. Aquele dia, estavam diferentes. Ela estava diferente. Ela, acostumada a viver em silêncio,...
por Sandra Godinho
Ato 1 – palco Sangue Faca Cartucho de bala Barracas de lona Panelas Roupas Fogão de duas bocas Chupeta Mamadeira Mijo Merda A chuva lavou todo...
por Sandra Godinho
Para Myriam Scotti, inspirada pelo livro “Receita para explodir bolos”, de sua autoria. Tá sobrando sapato pra tão pouco pé! Disse-o assim, sem mais nem menos....
por Sandra Godinho
Para a Marta Cortezão, inspirada pelo livro Amazonidades: gesta das águas, de sua autoria. Quando embarquei na canoa, já tinha decidido matar. Não por causa das...
por Sandra Godinho
Para Verenilde Pereira, texto inspirado em trecho de Um rio sem fim Os olhos de Luara colaram na canoa a motor que deslizava pelo Negro com...
por Sandra Godinho
Autora de “A secura dos ossos”, um romance entre os espíritos da floresta Yanomami finalista do prêmio Leya de 2022, a escritora Sandra Godinho escreveu um...
O Boto chega em dia de festa e vem de fora. Ele nunca é do lugar. Bonito, bem vestido, geralmente de branco, usa chapéu de palha...
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